segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Poema-coágulo
Tudo o que guardo de você
Se encerra neste punho
Tendo percorrido o braço esquerdo
Para lhe desaguar os versos
De uma veia que estoura
Como quem chega
À última parada
Da fé.
28/05/2009
14h12
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